Youth and Legislature: evaluations of young Brazilians about municipal, state and federal parliamentary institutions

Authors

DOI:

https://doi.org/10.26851/RUCP.32.2.2

Keywords:

youth and politics, democratic generation, political socialization, Brazilian legislature branch

Abstract

El artículo analiza las valoraciones de jóvenes brasileños sobre las instituciones legislativas (ayuntamientos, asambleas legislativas estaduales y el Congreso Nacional). Se utilizan datos de un cuestionario electrónico con 1.006 informantes. El principal aspecto evaluado es la reputación de las instituciones. La primera hipótesis parte del supuesto de que la reputación del Congreso Nacional es la peor en la percepción juvenil, debido a la continua exposición negativa en los medios. El segundo es el argumento de que los adultos jóvenes —24 a 29 años— son los más críticos con las instituciones legislativas. Los resultados revelan un rechazo y una desaprobación masivos de las instituciones legislativas. Sin embargo, la desaprobación del Congreso Nacional es mayor, confirmando las hipótesis.

 

Downloads

Download data is not yet available.

References

ABRAMOVAY, M., y CASTRO, M. G. (2015). Ser jovem no Brasil hoje: políticas e perfis da juventude brasileira. Cadernos Adenauer, 16 (1), 13 25.
ALMOND, G., y VERBA, S. (1989). The civic culture. Nueva York, Estados Unidos: SAGE Publicatons.
AUZIAS, C. (1994). Les générations politiques. L'Homme et la Société, 111 (1), 77 87.
BAQUERO, M.; BAQUERO, R. V. A., y MORAIS, J. A. de (2016). Os jovens estão mais as-sertivos politicamente no Brasil? Uma análise da cultura política. Revista Debates, 10 (2) 71 94.
BAQUERO, M., y MORAIS, J. (2021). Brasil pós pandemia. Reconstruindo o capital social e uma cultura política assertiva. Revista USP, 1 (131), 99 120.
BARROS, A. T. (2015). Sociologia da mídia: principais perspectivas e contrapontos. Século XXI: Revista de Ciências Sociais, 5 (1), 186 223.
— (2016). A TV como agente político da visibilidade ecológica no Brasil: uma perspectiva sociológica. Século XXI: Revista de Ciências Sociais, 6 (1), 263 290.
— (2018). Juventude e poder político local: a percepção e o discurso de jovens sobre as eleições municipais de 2016. Sociedade e Estado, 33 (3), 849 886.
— (2022). Juventude, sustentabilidade e capitalismo verde. Revista Pós Ciências Sociais, 19 (1), 119 152.
BARROS, A. T., y BITTENCOURT, F. (2021). Percepções sociais sobre a Câmara Legislativa do Distrito Federal: imagem pública, confiança política e poder local. E Legis, 14 (35), 238 268.
BARROS, A. T., y MARTINS, L. M. (2017). Juventude e engajamento político despartidari-zado: estudo sobre os egressos do Parlamento Jovem Brasileiro (2004 2013). Latitude, 11 (1), 71 86.
BARROS, A. T., y LEMOS, C. R. F. (2018). Política, pânico moral e mídia: controvérsias sobre os embargos infringentes do escândalo do Mensalão. Opinião Pública, 24 (2), 291 327.
BARROS, A. T., et al. (2020). Juventudes partidárias no Brasil: motivações e perspectivas dos jovens filiados a partidos políticos. Revista Brasileira de Ciência Política, 6 (3), 113 158.
BARROS, A. T., y SILVA, L. E. (2021). O poder legislativo como objeto de estudo da Ciên-cia Política em periódicos brasileiros. Revista Eletrônica de Ciência Política, 11 (1), 21 34.
BERNARDI, A. J. B. (2021). «Educação crítica midiática». Tese (doutorado em Ciência Polí-tica). Programa de Pós Graduação em Ciência Política. Porto Alegre, Brasil: Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul.
BORTOLAZZO, S. F. (2016). De Comte a Bauman: algumas aproximações entre os conceitos de geração e identidade. Estudos de Sociologia, 1 (22), 121 144.
BOUMAZA, M. (2009). Les générations politiques au prisme de la comparaison. Revue In-ternationale de Politique Comparée, 16 (2), 189 203.
BOURDIEU, P. (1983). A juventude é apenas uma palavra. En P. Bourdieu, Questões de sociologia (pp. 112 121), Rio de Janeiro, Brasil: Marco Zero.
CINNANTI, C. J. J. (2011). A (des)confiança do cidadão no poder legislativo e a qualidade da democracia no Brasil. E Legis, 3 (6), 84 95.
COFFEY, A. (2010). Socialização. En J. Scott, Sociologia: conceitos chave (pp. 192 195). Rio de Janeiro, Brasil: Zahar.
DARMON, M. (2016). La socialisation. París, Francia: Colin.
DATAFOLHA (24.9.2021). «Piora avaliação do Congresso». Folha. Recurso em línea. Recu-perado de: ‹https://datafolha.folha.uol.com.br/opiniaopublica/2021/09/1989347 piora-avaliacao-do-congresso.shtml Acesso em 28/03/2022›.
DAYRELL, J.; MOREIRA, M. I. C., y STENGEL, M. (2011). Juventude contemporâneas: um mosaico de possibilidades. En Juventude contemporâneas: um mosaico de possibili-dades (pp. 447 447). Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil: PUC Minas.
FEIXA, C. (2018). Culturas juveniles como perspectiva para analizar juventudes (1993 2018). Última Década, 26 (50), 89 105.
FERREIRA, V. S. (2019). Jovens e gerações em tempos de crise: entre Portugal e o contexto global. En V. Colaço et al. (coords.), Juventudes em Movimento: Experiências, Redes e Afetos, 12 (3), 34 68.
LIMONGI, F. (2010). Estudos legislativos. En C. Martins y R. Lessa (coords.), Horizontes das Ciências Sociais no Brasil: Ciência Política (pp. 1 27). San Pablo, Brasil: An-pocs.
FLORENTINO, R. (2008). Democracia Liberal: uma novidade já desbotada entre jovens. Opinião Pública, 14 (1), 205 235.
FONTES, P. V. (2019). Juventude, participação política e movimentos sociais. Teoria & Sociedade, 25 (2), 21 32.
FREITAG, R. M. K. (2018). Amostras sociolinguísticas: probabilísticas ou por conveniên-cia? Revista de Estudos da Linguagem, 26 (2), 667 686.
GOHN, M. G. (2013). Os jovens e as praças dos indignados. Revista Brasileira de Sociologia, 1 (2), 205 221.
HELVE, H., y WALLACE, C. (2018). Youth, citizenship and empowerment. Londres, Reino Unido: Routledge.
HJARVARD, S. (2014). A midiatização da cultura e da sociedade. São Leopoldo, Rio Gran-de do Sul, Brasil: Editora Unisinos.
LEMOS, C. R. F., y BARROS, A. T. (2017). Lutas simbólicas na arena midiática: o poder de agência do Ministério Público e as controvérsias sobre a PEC 37. Opinião Pública, 22 (3), 702 738.
JUVENTUDES NO BRASIL (2021). Observatório Ibero-América da Juventude. Recuperado de: ‹https://www.encurtador.com.br/fqtLX›.
KEINERT, F. C. y SILVA, D. P. (2010). A gênese da ciência política brasileira. Tempo Social, 22 (1), 79 98.
LONGA, F. (2017). ¿Existen las generaciones políticas? Íconos. Revista de Ciencias Sociales, 58 (2), 205 224.
LONKILA, M., y JOKIVUORI, P. (2022). Sharing and liking as youth nano-level participa-tion. Finnish students’ civic and political engagement in social media. Journal of Youth Studies, 13 (4), 1 18.
MALFITANO, A. P. S. (2011). Juventudes e contemporaneidade. Etnográfica, 15 (3), 523 542.
MANAGO, A., et al. (2022). Social media as tools for cultural change in the transition to adulthood. En K. C. McLean (ed.), Cultural methods in psychology: Describing and transforming cultures (pp. 146 173). Oxford, Reino Unido: Oxford University Press.
MANNHEIM, K. (1982 [1952]). O problema sociológico das gerações. San Pablo, Brasil: Ática.
MIGUEL, L. F. (2008). A mídia e o declínio da confiança na política. Sociologias, 10 (19), 29 41.
MOISÉS, J. Á. (2020). Crises da democracia. San Pablo, Brasil: Editora Appris.
NOVAES, R. (2006). Os jovens de hoje: contextos, diferenças e trajetórias. En M. I. M. Almeida, F. Eugenio (coords.), Culturas jovens: novos mapas do afeto (pp. 105 120). Rio de Janeiro, Brasil: Jorge Zahar.
OPPO, A. (2000). Socialização política. En N. Bobbio, N. Matteucci y G. Pasquino (coords.), Dicionário de política (pp. 1202 1206). Brasília, Brasil: Editora da UnB.
ROBERTS, K. (2015). Youth mobilisations and political generations. Journal of Youth Stud-ies, 18 (8), 950 966.
SCHMIDT, J. P. (2001). Juventude e política no Brasil. Florianópolis, Brasil: EdUnisc.
STENGEL, M., et al. (2019). Juventude e cultura digital: novos sujeitos, seus afetos e laços. En V. Colaço et al. (coords), Juventudes em Movimento: Experiências, Redes e Afetos (pp. 318 331). Fortaleza, Brasil: Expressão.
VOMMARO, G. (2013). «Estudiar el reclutamiento partidario a través de la variable “generaciones políticas”». Anais do Congreso Internacional de la Latin American Studies Association, Washington, D. C.
WALLACE, C., y CROSS, M. (2018). Youth in transition. Londres, Reino Unido: Routledge.

Downloads

Published

2023-11-29

How to Cite

Youth and Legislature: evaluations of young Brazilians about municipal, state and federal parliamentary institutions. (2023). Revista Uruguaya De Ciencia Política, 32(2). https://doi.org/10.26851/RUCP.32.2.2